Que casal tão “boa onda”!
A Carla e o Pedro são boa onda mesmo, daquelas pessoas que queremos estar, que têm boa energia.
Chegaram a mim através de um casamento que fizemos em 2019, de um outro casal da mesma “espécie”, a Juliana e o Paulo.
Não, não são casais iguais, mas têm algo em comum, a maneira de ser, de estar e de lidar com os outros, top!
Hoje vou contar a história ao contrário, vou começar pelo casamento e só depois pela história deles 🙂
O dia do casamento foi excelente e a festa começou logo de manhã.
Fomos ao cabelereiro com o Pedro e ainda fomos tomar um copo antes de ir para casa (café, no meu caso)
Num ambiente super descontraído e nada formal, em casa pedi ao Pedro para ele se preparar num local que sabia que ele ia gostar, a garagem.
Porquê? Estava lá a oura menina dele, a Zundapp.
Enquanto isso, e porque se preparam na mesma casa, a deles, fomos fazendo fotografias com a Carla também, mas não na garagem.
Claro que houve um momento em que quase se viram, mas não viram.
Não viram eles, mas vimos nós, dão sempre fotografias diferentes e únicas estes momentos.
Na Igreja foi bonito, emotivo, real, uma cerimónia simples, mas bonita.
Depois disso, fomos para a festa na Quinta de Alvre.
Ambiente de festa, muita conversa, muito convívio, muito ao jeito deles.
Num dia de muito calor mas com o Sol a fugir cedo, fomos obrigados a raptar os noivos por 10 minutos para fazer algumas fotografias.
E que fotografias! Adorei!
Depois disso entramos no salão, continuou a conversa, acrescentou-se a comida e bebida e, mais tarde, a dança.
Uma abertuda de baile como deve ser, sendo continuado com tudo e todos, música boa, pés e mão no ar, grande espírito.
O corte do bolo é sempre um simbólico final do dia e este foi mesmo, muito bom.
E, agora que falamos do dia, vamos falar de como eles chegaram aqui.
A história começou há muitos anos, desde os tempos de escola.
Trocavam mensagens mas nunca tinha calhado de se terem encontrado, mas o destino tratou disso.
Numa voltinha pelo GaiaShopping, calharam de se cruzar, e isto serviu de mote para começarem a conviver mais.
O primeiro beijo foi em 2006, no Parque da Lavandeira, beijo esse que simbolizou o início de namoro.
“Beijou, tem de ser namoro” 🙂
O Parque da Lavandeira, está visto, é parte da história deles, por isso mesmo foi lá que fizemos a sessão de solteiros.
O pedido de casamento veio… 15 anos depois! Mas mais do que a tempo!
Foi em casa, num jantar romântico, ambiente próprio para isso.
E assim foi que estes dois deram mais um passo no caminha da vida deles.
Não mudem essa maneira de ser e estar e não deixem de estar rodeados de quem estão, assim a vida é bem vivida.
Para finalizar, e para mostrar ao mundo, deixo algumas fotografias do casamento.
Até já…
“Enjoy the journey”